Representantes de todos os sindicatos da agricultura (Senge-SC, Seagro-SC, Sintagri, Saesc, Sindiquimica, Simvet, Sindecon, Sinsesc, Sintec, Sindizoo e Sindaspi) estiveram no último dia 7 de maio com o secretário da Agricultura, Ricardo de Gouvêa, oportunidade em que insistiram veementemente em um encaminhamento breve para o ACT deste ano. Mesmo pressionado, o secretário alegou que depende do Conselho de Política Financeira que, não é desconhecido por ninguém, é um processo que tradicionalmente se alonga.
Ficou acordado, no entanto, entre os representantes das categorias, que o prazo vai apenas até o final do mês, esperando que a justificativa pouco convincente não se repita. Tal resolução deve-se exclusivamente ao fato de Santa Catarina ter um novo governador, o que motiva tal crédito que, entretanto, é limitado.
A data-base dos trabalhadores foi em 1º de maio, portanto, os representantes dos sindicatos insistem pela prorrogação da data, pois a classe está descoberta no ACT vencido. “Santa Catarina depende do agronegócio e não vamos recuar, exigimos respeito do governo ao trabalho dos profissionais da área”, afirmou Carlos Bastos Abraham, representante do Senge-SC na negociação e na reunião com o secretário.